Sem pedir licença na invasão de seus braços sempre vou querer comemorar, um beijo avantajado, depois de um murmúrio de guerra, nada mais salva, nada mais do que o gosto doce de seu beijo. Lábios envolventes na mesma sintonia como um eclipse entre a lua e o sol, é como se eu já tivesse lhe beijado, mas você não viu, te provo agora do que sou capaz, movimentos sincronizados que juntos elevam a paz. Depois de tantas guerras no descanso de teus braços vou querer estar, quero segurar em tuas mãos, acariciar teu rosto e assim comemorar, como pude ter a sorte tão grande de te encontrar, encostar minha boca na sua no doce desejo de um beijo, explosão de sabores e viver, dois perdidos numa noite ou dia com o sol ou a lua a clarear algo tão importante, uma celebração entre dois caçadores, a procura de um beijo.









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